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Um universo de criações!
Exclusiva! Uma utopia artística feita realidade. Em poucos lugares é permitido um contato tão direto e tão autêntico com a arte do nosso tempo.
Decifre os pavilhões de Adriana Varejão, Hélio Oiticica, Neville D’Almeida e outros celebrados nomes. Inhotim não é uma galeria padrão: as obras se distribuem dentro e também fora de suas paredes. Por exemplo, a simpática “Troca-Troca”, de Jarbas Lopes, garante divertidas fotos junto dos fuscas coloridos que chegaram ao gramado não em contêineres de navios, mas pela estrada mesmo! Ao andar pelo jardim botânico, curtindo as instalações a céu aberto, entre lagos e trilhas, você percebe – de queixo caído! – a perfeita integração entre arte e natureza, que é a proposta que torna Inhotim tão unique! Quer descansar um pouco? Até os bancos são uma obra à parte – Hugo França assina as belíssimas formas orgânicas esculpidas diretamente do tronco de árvores tombadas. Para uma experiência mais ampla, aguce outros sentidos além do olhar. O ousado “Sonic Pavilion” de Doug Aitken te deixa ouvir o som que a terra gera mais de 200 metros sob seus pés. Uma proposta que dialoga livremente com “Beam Drop”, de Chris Burden, um conjunto formado por vigas de construção que rasgam o gramado a partir de dentro da terra. É ela também, a terra, a protagonista de “Pictures of Earthworks”, by Vik Muniz, o brasileiro que, como Inhotim, ganhou o respeito do mundo por sua originalidade. Sua experiência pode ser ainda mais intensa na companhia de um especialista em arte a te explicar os significados por trás de criações que, a um primeiro olhar, podem parecer bem pouco óbvias. Como a boa arte deve ser!
Quero IR!