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Era 1860, e um naturalista francês explorava a selva do Camboja.
Entre a mata cerrada e os macacos aos pulos, ele redescobriu uma fantástica cidade abandonada há séculos, engolida pelas árvores, mas ainda tão impressionante quanto quando era a sede do poderoso Império Khmer, no século 12.Divindades hindus e budistas estão esculpidas pelas paredes de seu grande templo, Angkor Wat. Desde a redescoberta do complexo, Siem Reap, onde fica Angkor, se tornou a viagem dos sonhos de muitos viajantes – não só pelo desejo que provoca, mas por parecer mesmo algo do mundo do irreal, da fantasia e do impalpável.
Mas é só sensação: você não apenas pode caminhar por seus edifícios, tão concretos quanto as pedras que os construíram, como pode fazer isso de manhãzinha, antes de chegarem os demais visitantes, e em um jantar privativo super exclusivo, depois que eles forem embora. Você pode inclusive explorá-lo de bike, fazendo seu próprio caminho e descobrindo recantos longe de qualquer outro visitante. Estar em contato quase individual e assim tão próximo a esse monumento à espiritualidade consegue nos deixar mais próximos de nós mesmos. Angkor é um lugar para se reconectar, meditar, admirar-se.
ExperiencesUm carinho na alma. Para uma semana perfeita, depois de cuidar do espírito, que tal mimar também o corpo com quatro dias sensacionais na Song Saa Private Island? Nessa outra face do Camboja, bangalôs ecochics com piscinas privativas se combinam a uma atmosfera tropical para banhos de sol e mar, massagens, limpezas de chakra e sessões de yoga na praia, ao nascer do sol. Mens sana in corpore sano.
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